Workshops

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VI Congresso Literacia, Media e Cidadania

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Workshops paralelos

22 abril – 9h- 10h30

No início do segundo dia do congresso serão dinamizados quatro workshops. Estão disponíveis 25 vagas para cada um. Uma vez que são dinamizados em simultâneo, cada participante apenas poderá inscrever-se  num workshop. 

Na tabela seguinte encontra um pequeno descritivo das quatro propostas, bem como um pequeno perfil dos oradores, a que se segue o formulário de inscrição nos workshops. Se já está inscrito no congresso, faça a sua escolha e inscreva-se!

Título e descrição Dinamizador Onde?

Teacher training and support in digital media literacy

Organised as a knowledge café, this workshop provides an opportunity to discuss and share ideas about the role of teachers. Three rounds of discussion will  take place; on initial teacher education, on in-service teacher training and on classroom practice and resources. Participants will be invited to share all relevant resources and materials.

Sally Reynolds (Coordenadora Media & Learning Association / EDMO)

Sally faz parte do  Expert Group on Tackling Disinformation and Promoting Digital Literacy through Education and Training da Comissão Europeia, que recentemente lançou as  Guidelines for teachers and educators on tackling disinformation and promoting digital literacy through education and training, e recebeu o financiamento do EMIF com o projeto TEAMLIT TEACHER EDUCATION IN DIGITAL AND MEDIA LITERACY: PROVIDING GUIDANCE, RESOURCES AND SUPPORT .

Sala 2P9

O que é notícia (e o que não é) em rádio? 

Da previsibilidade ao sobressalto: ritmos e dinâmicas temporais numa redação de rádio. A construção do noticiário radiofónico em diferentes momentos do dia de notícias.

  1. O Tempo…
  •  Organização redatorial temática ou cronológica
  •  As manhãs da rádio
  •  O corrupio do horário das “mães”
  •  A planificação e o atropelo
  •  O serão, o digest e o dia seguinte

 

  1. E o modo…
  •  Como elaborar uma notícia em rádio
  •  Papel, peça e som
  •  Direto ou gravado
  •  O editor e outras funções 

 Ricardo Alexandre (jornalista na TSF / Associação Literacia para os Media e Jornalismo).

Diretor adjunto da TSF, onde coordena e apresenta programas sobre a atualidade internacional (O Estado do Sítio, Mapa Mundo, Conselho de Guerra, Revista de Imprensa Internacional). É também comentador de política internacional na SIC. Foi editor de Politica Internacional de rádio e televisão na RTP (2015-2018) e exerceu funções de diretor adjunto de Informação da Antena1 entre 2005 e 2012. Fez reportagem de guerra e em zonas de pós conflito, como Balcãs, Palestina, Afeganistão, Ucrânia, Timor-Leste.É doutorado em Ciência Política, com especialização em Relações Internacionais, pelo Iscte, tem mestrado em Sociedades e Políticas Europeias e licenciatura em Sociologia. É professor convidado no Mestrado em Jornalismo da Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa.

Estúdio Rádio

O que é notícia (e o que não é) em televisão? 

Vai um desafio? E se organizássemos um Clube de Jornalismo em Televisão? E se fossemos nós a decidir o que é notícia hoje? E se fossemos nós a fazer o alinhamento com as notícias do dia? E se fossemos nós… a fazer e a apresentar o telejornal, ao vivo e a cores? 

É só querer.

 José Manuel Mestre (jornalista na SIC/ Associação Literacia para os Media e Jornalismo).

Jornalista na SIC e na SIC Notícias (desde as respetivas fundações), especializado em Jornalismo de Investigação e Política Nacional. Integrou a equipa fundadora da rádio TSF. No início da atividade como jornalista colaborou na RTP e nos jornais Record e Expresso. Foi cocriador do Centro Experimental de Rádio na Faculdade de Letras de Lisboa. Licenciado em História pela Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa, é jornalista desde 1985 e integrou mais de dezena e meia de conselhos de redação.

Estúdio TV

Acessibilidades: ver, ouvir, sentir e participar (com tradução língua gestual portuguesa)

O acesso aos media é uma das condições base para que os cidadãos desenvolvam a sua literacia mediática como oportunidade de participação na vida em sociedade. As acessibilidades, aplicadas ao contexto dos media, permitem garantir a todos os cidadãos iguais oportunidades de uso desses media, independentemente das barreiras permanentes ou temporárias que possam ter. 

Neste workshop, estruturado com base em exemplos reais e exercícios práticos, os participantes são convidados a refletir e a debater sobre a importância das acessibilidades em televisão, tendo como enquadramento as obrigações dos operadores  e o seu papel inclusivo na televisão  nacional (RTP, SIC, TVI, CNN, CMTV, Porto Canal) . É também uma oportunidade para compreender a missão e explorar o modo de intervenção nesta área por parte do regulador da comunicação social portuguesa.

Em conjunto, explorar-se-ão ferramentas de acessibilidade – legendagem, língua gestual portuguesa e audiodescrição – que as televisões têm utilizado e atentar-se-á aos diferentes tipos de conteúdos em que têm sido aplicadas. 

Ângela Nobre (Entidade Reguladora para a Comunicação Social)

Licenciou-se em Línguas e Literaturas Modernas na Faculdade de Letras de Lisboa e iniciou a sua carreira profissional como docente, atividade que exerceu durante oito anos. Após esta fase, iniciou um percurso profissional na área da Comunicação Social, no Gabinete de Apoio à Imprensa e, posteriormente, entre 1995 e 2006, no Instituto da Comunicação Social (ICS). Com a criação da Entidade Reguladora para a Comunicação Social, em 2006, passou a exercer funções nesta entidade. Desde então, até à data, tem vindo a acompanhar regularmente as matérias relacionadas com acessibilidades nos Media e, em particular, o desempenho dos operadores de televisão face ao dever de usar as ferramentas de acessibilidade, destinadas a públicos com necessidades especiais.

Sala 1P1

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